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28.11.08
Foi o meu filho que me deu a conhecer os Mars Volta. Até lá, tinha para mim que o progrock estava morto, excepto epígonos que não vale a pena lembrar e os velhos mestres, que, cansados, requentam os seu prodígios de outrora. Há bandas excelentes que não escondem a sua dívida para com estes - Tool, por exemplo -, mas só os Mars Volta parecem continuar sem rotura, como se fosse ontem e não tivessem passado 35 anos, os melhores dias dos King Crimson, Yes, Gentle Giant, Led Zeppelin. Com frescura, energia e uma originalidade que pode com o maior a-vontade reconhecer as suas referências. Fantástico! |
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