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9.5.08
Não sei se Thomas Glavinic tem razão que algo especificamente austríaco contribuiu para que os crimes de Sr. Fritzl, tal como antes os do raptor de Natascha Kampbusch, ficaram tantos anos sem serem descobertos. Mas que isto foi possível, perturba-me. Sou um defensor convicto da privacidade, de que ninguém se meta no que os outros fazem dentro das suas quatro paredes. Mas a noção do mundo quotidiano que tenho e que me leva a ter essas convicções não inclui calabouços nas caves do meu vizinho. *(via Prozacland) |
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