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17.12.07
"Contemporary art refuses any set form, content, or medium - but it does, nonetheless, insist on one sure commandment: Religion has to go", de Mathew Milliner Louvável a franqueza da auto-crítica: Realmente, triste e débil uma religião que não consegue manifestar-se na arte do seu tempo! Por outro lado, não podemos deixar de reparar na forma ambígua como o autor da First Things se exprime: Quase podia parecer que se queixasse da "arte contemporânea", instituição com deveres que irresponsavelmente negligencia a não incluir a religião no seu programa. |
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