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  • 17.5.07
    Liberté

    Leio que o primeiro acto político do novo Presidente da França foi pôr todos os alunos franceses a ler uma carta de despedida dum jovem resistente que foi fuzilado pelos ocupantes nazis.
    Nada contra a carta, muito menos contra o resistente.
    Mas que um Presidente decide, por alta recriação e em pessoa, um texto que os alunos lêem na escola, é pensável num Zimbabue, numa Cuba, numa Venezuela. Na Europa: só em França!

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