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14.2.07
Este termo, caro João, não me ocorreu, talvez porque eu tenha sido poupado, descontando algumas injúrias insignificantes das últimas semanas, da perseguição dos "penalistas eclesiásticos". Outr@s terão mais motivos de queixa. Terá razão que convém acompanhar um virar de página histórico, que também acredito este referendo é, com um gesto - mais do que com um gesto: uma postura de reconciliação. Mas como disse, não tinha isso em mente quando elogiei a ideia do aconselhamento. Foi simplesmente porque o acho uma boa medida, e ingenuamente desvalorizei o perigo do seu aproveitamento para fins contrários ao sentido do referendo. Mas acredito que à minha ingenuidade assiste a razão, por saber pela experiência na Alemanha, que este abuso do aconselhamento acaba de ser impossível, desde que se assegure que a sua oferta seja plural. |
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