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30.1.07
Ontem, ao ver o Prós e Contras, lembrei-me como já não há muito que sou estrangeiro. Nunca perceberei esta fauna que defende o Não, contra todo o juízo, em vez dele baseado num consenso de grupo sociológico. Como se dizia aqui, nele o Não é tão obrigatório e quase tão distintivo como o beijo unifacial. Nota-se isso também na reclamação de fidelidade aos renegados, como o Vasco Rato, a incompreensão pelo que estes se encontram no campo do Sim, protagonizado pela "esquerda cosmopolita", não por serem de esquerda, mas por não serem provincianos. |
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