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8.4.06
Ein schwarzer Efeu frißt sich tief in meine Wand hinein. Ich hänge schief vom Mond herab. Ich rinne hin zum Schleim des Wurms. Ich wurme auch. Und wachs herauf aus einem neuen Bauch und wilder, als ich bin. _______________ A black ivy’s creeping deep into my wall. I’m hanging steep down from the moon. I’m mingling in the vermin’s slime. I’m vermin too. And grow out of another womb and wilder than I’ve been. Procurei, mas não encontrei o original destes versos de François Villon. Talvez ele não existe, pois o "tradutor", o poeta alemão Paul Zech, era conhecido por ser tudo menos rigoroso com a verdade. De Villon o não, eles são dos meus favoritos de sempre. Como não consegui em português qualquer coisa que se assemelhe a uma tradução, teintei-o em inglês. |
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