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9.12.05
É bom lembrar, nesta discussão actual das “rendições extraordinárias” da CIA para excluir os seus presos da protecção legal e poder torturá-los, quem se empenhou especialmente, desde o 11. de Setembro, para estabelecer que estamos em guerra! Como o director do Público, que hoje entendeu dever criticar, antes de mais, a “hipocrisia” dos europeus, que se insurgem contra as “rendições extraordinárias”, para assumir no fim que ele, claro, sempre condena a tortura. Como a mobilização psicológica para a guerra, que promoveu de forma tão bem-sucedida, não pretendia exactamente, que as pessoas fizessem vistas grossas perante os atropelos dos direitos cívicos e humanos! (Com os meus agradecimentos ao CBS e o C.INDICO, que me lembraram que a tortura é elemento inerente de qualquer guerra.) |
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