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16.11.05
Nota autobiográfica VIII
Havia tempos em que não havia dinheiro. Em que o meu pai passava noites sem dormir, a fazer contas e cenários de que fazer se não podia pagar o emprestimo da casa, se não conseguia pagar as contribuições da reforma, o seguro de vida. Nestas fases, sentíamos todos muito a sua angústia. Curiosamente, nós os filhos, só sentiamo-na como a sua, embora as consequências diziam-nos tanto respeito como a ele. Felizmente, chegou a reformar-se antes de a revolução informática o teria levado a falência... |
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