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16.11.05
Nota autobiográfica VII
Uma vez perguntei ao meu pai porque não empregava pessoas, como tinha mais trabalho do que podia dar conta... Respondeu que o seu trabalho era tão específico, que havia tão poucas pessoas capaz de desenhar como ele, que muito dificilmente encontrava uma. E se porventura encontraria alguém que era tão bom como ele, não podia empregá-lo mas teria de aceitá-lo como sócio, pois não tinha feitio para explorar pessoas... Acredito que a resposta foi honesta. Mas também era verdade que ele gostava tanto de fazer o que fazia, que não ia trocá-lo pelo trabalho comercial e de gestão, só para ganhar mais dinheiro. |
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