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18.10.05
Quando novo, detestei os guardiões da linguagem, os polícias da gramática e ortografia. Não é que na minha infância - ao contrário de hoje! - tivesse tido muita dificuldade em fazer-lhes a vontade. Mas sempre suspeitei que o seu brio em levar outros ao cumprimento das regras, era a outra face duma extraordinária falta de imaginação. Em última instância, motivado pela inveja e mesquinhez. Enfim, considerações dum adolescente arrogante e desleixado, que no entanto nunca realmente revidi. Também há outros ângulos como se pode olhar para as Paula Bobones da ortografia. Aqui, em português. |
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