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18.10.05
Eu detesto andar angustiado, e sou, no que diz respeito a coisas da saúde, dum optimismo empedernido que sei que roça o irracional. Mas não posso fechar os olhos perante o que leio na Pura Economia (via Adufe): «A ideia de que podemos ter uma estirpe com uma taxa de mortalidade de 55% é um verdadeiro pesadelo. E o mundo não está preparado para isso. É preciso lembrarmo-nos de que de que a gripe de 1918 teve um taxa de mortalidade de menos de 5% e que, ainda assim, matou mais de 50 milhões de pessoas.» |
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