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13.9.05
"Uma superpotência humilhada e virada para dentro de si própria é tudo que o mundo não precisa. Precisa de uma superpotência mais humilde - o que é outra coisa. [...] O Iraque transformou-se na sua primeira lição de realismo e humildade. A única superpotência mundial, com o seu gigantesco poder militar, não consegue vencer o caos imposto por uma ínfima minoria de fundamentalistas fanáticos [...]. O segundo mandato de Bush já incluiu esta lição. O Katrina, na melhor das hipóteses, pode reforçar esta tendência." Teresa de Sousa tem razão, no Público de hoje. O que custa, é que o mundo, e alguns muito mais do que outros, têm de pagar pela aprendizagem da superpotência, que já se pensava conseguido pela geração anterior dos seus líderes. |
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