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28.6.05
"A candidatura de Manuel Carrilho à Câmara Municipal de Lisboa coloca duas questões a um publicitário: a sua notoriedade é-lhe benéfica ou prejudicial? O facto de ser filósofo é um convite ao despeito ou à admiração dos Portugueses? A mulher com quem casou garante-lhe ou retira-lhe votos no eleitorado feminino? E no masculino? O pequeno Dinis Maria poderá fazer as delícias da terceira idade?Quaisquer que sejam as conclusões, parece óbvio que Manuel Carrilho se considera um produto, ou seja, um objecto tão vendável como um sabonete ou um aspirador. E mais que isso, pretende transformar-se numa constelação de estímulos que inspirem sensações de conforto, sofisticação e domesticidade, libertando os eleitores da díficil tarefa de analisar projectos, aprovar ou rejeitar reformas, enfim, de pensar." A prosa toda no Bicho Carpinteiro. |
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