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  • 19.4.05
    Yes!

    O novo Papa é meu compatriota! E ainda por cima chama-se Benedikt, como o meu melhor amigo da infância! Desde que Steffi Graf e Lothar Matthäus se reformaram, tinhamos só o Schumi como grande vulto no palco múndial.
    Seguramente vai ser um enorme incentivo para nós, dar-nos o muito necessário alento para resolver finalmente os conhecidos problemas económicos.
    E dá, naturalmente, muito jeito ter uma cunha no Vaticano, resp. ainda mais em cima.

    Lamento, caros Portugueses, mas esta vez foi nossa!

    Adenda:
    Depreendo dos comentários que mais uma vez falhei na tentativa de ser irónico: Levam-me a letra! Deus me livre de ter orgulho por ter entre os meus compatriotas um Ratzinger!

    Outra adenda (Não me apetece fazer já dois posts sobre o novo Papa):
    A última coisa que lhe ouvi antes de saber que foi eleito Papa, foi o inenarrável slogan da "ditadura do relativismo". Este slogan é muito esclarecedor sobre quem o profere. O termo "ditadura" significa - mas porque estou explicar coisas que qualquer criança sabe? - um regime de obrigação autoritária, e tem merecidamente uma carga fortemente negativa. O novo Papa queixa se de que hoje estamos obrigados a reconhecer a existênca de alternativas às nossas dogmas, a reconhecer outras formas de estar, pensar, viver...
    Para ele uma violência inaceitável. Estamos conversados.


    Última adenda:
    Estou mesmo triste para os meus amigos católicos! Imagino que para eles é um golpe duro.

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