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  • 30.3.05
    Pré-publicação do post do QeP do dia 30.3.06:

    Orgulho-me de ter sido um dos primeiros a perceber o potencial e valor, há hoje exactamente um ano, do exposé do romance especulativo de que hoje todo o mundo fala, e que - já é seguro dizé-lo - reduziu no que diz respeito ao sucesso de vendas e impacto na nossa visão da história, o Código da Vinci à sua merecida insignificância.

    Aditamento:
    Este post necessita de rectificação. Não tenho intenção nenhuma de associar a especulação do José ao Código da Vinci, excepto nos aspectos que referi. Porém, é ingénuo esperar que o leitor faça uma interpretação tão circundada desta referência. Podia depreender-se que quis atribuir ao exercício hipotético do José no Guia dos Perplexos (e na Terra da Alegria) defeitos que se costuma apontar ao Código da Vinci, o que não é o caso. Ao contrário do que se diz do Código, o exercício do José não usa teorias de conspiração para vender melhor, mas é, isso vê-se, motivado por uma saudável e honesta curiosidade intelectual.
    Que trabalhado adequadamente, também dava um belo romance de aeroporto, isso dava...

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