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20.1.05
O post anterior é um exemplo dum género muito próprio. De posts que nascem da vontade de postar, e que por falta de assunto, fazem desta vontade o seu assunto. O que pode ter graça, devido à confissão implícita da sua futilidade e da vaidade do seu autor. E da sua auto-referencialidade. Se o Quase em Português fosse um blogue muito lido, lançava aos bloguistas, que por aqui passam, um apelo: Enviem-me os vossos posts-porque-sim! E, já agora, enviem também os dos outros, se sabem dalguns. Gostava de fazer uma pequena antologia, sem ter que fazer grandes pesquisas. Para já, vão aqui três exemplos: Acho que vou colocar uns dois ou três capítulos de algo aqui cuidado com o filme de Ingmar Bergman (no prelo) Quando nada tens a dizer sempre podes dizer que nada tens a dizer e reflectir sobre a auto-referencialidade desta constatação. O que não deixa de ser um truque barato, mesmo quando dizes que não deixa de ser um truque barato. P.S.: O post Post: Porque sim, não é um post-porque-sim, porque foi escrito para preparar o presente post. Savvy? |
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