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29.1.05
O João Pereira Coutinho escreve hoje no Expresso sobre as intençôes de proibir simbologia Nazi na UE, dos quais discorda - com todo o direito. Depois escreve: "A preocupação, aliás, não é exclusiva de Frattini [o comissário da UE autor da proposta], muito menos da quadrilha alemã que acredita na força da lei para apagar a evidência da história (que confortável)." Acabei de aprender que a proibição de simbologia nazi, que foi imposta em 1945 pelos aliados vitoriosos da guerra e depois mantida pelos posteriores governos alemães, serve a eles (nós os alemães) para apagar a evidência da história. Devo mesmo acreditar que o João Pereira Coutinho não sabe, que essa proibição não inclui a referência e o uso da simbologia por fins jornalísticos, científicos e artísticos? Que visa exclusivamente impedir propaganda Nazi, que se realizem manifestações públicas como marchas de veteranos da SS em farda e com bandeira nas ruas alemãs? Mas ao que leio mais em frente no artigo, são exactamente essas marchas de que tem falta. Em prol da memória, da honestidade histórica, claro! Não vou vestir a farda, mesmo se por isso me acusa de branquear a memória. Que ele a veste! |
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