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17.6.04
Quando era cooperante dum "Kinderladen" (infantário particular subsidiado pelo estado e gerido pelos pais) em Berlim, que tinha como regra inviolável, entre outro, a alimentação vegetariana, fiz questão de buscar de vez em quando o meu filho com o hamburger na mão. Para relativizar uma regra que subscrevia, mas não quis levado demasiado a sério. Mas também porque gosto mesmo de fast food. Acho errado entregar-se, sem estar activamente envolvido no respectivo grupo, a orgulhos colectívos, e ainda mais ceder à impulsos patrióticos. Mas também acho errado viver com demasiada consequência estas convicções. Por isso, e porque me soube mesmo bem lê-lo, remeto para este post de alguêm que percebe mesmo de futebol, e que reestabelece a honra futebolística dos alemães. |
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