$BlogRSDUrl$>
1.2.04
Hoje acho bonito que a história do Lost in Translation acaba como acaba, mas isso não foi sempre assim. Quando vi com 12 ou 13 anos - e na TV, claro - Roman Holiday com Audrey Hepburn e Gregory Peck, fiquei pior que estragado que no fim o amor entre a princesa e o jornalista não se consumara. O amor tinha que vencer, caraças! Que pretextos piégas inventaram para obstruir o desfecho natural das coisas. (Por acaso neste filme o pretexto era mesmo reaccionário: A princesa assumio o seu dever, as barreiras de classe não deviam ser ultrapassadas...) Mas também não teria tido compreensão pelas razões de Bob e Charlotte in Lost in Translation. |
|
||||
|
|||||