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  • 7.1.04
    Obrigado pela simpática referência no Viva Espanha.

    E relativamente a dois posts anteriores do Viva Espanha:
    Sentimos a falsidade das frases convencionais mais, quando estamos em baixo. (Também estou, esperemos que seja só o início do ano...)

    Como está? - Bem obrigado!

    Quando cheguei a Portugal, cometí repetidamente a gaffe de – por um lado – ficar um pouco incomodado pelo interesse de pessoas menos próximos, e por outro – responder com algum pormenor à pergunta. Depois surgiu a situação embaraçosa para ambas as partes, de eu fazer confissões que não queria fazer e o outro não queria ouvir. Aconteceu as vezes que quando me apercebi da situação, emudeci no meio da frase.

    Entretanto aprendi a lição. Hoje os gaffes inversos, que cometo na Alemanha, quando cumprimento as pessoas com “Wie geht es Ihnen?”, são mais frequentes. (Na Alemanha, ao contrário de muitos outros paises, não temos esta pergunta como cumprimento puramente formal.)

    Mas que tenho uma grande inabilidade não só no uso destas fórmulas, mas para o smalltalk em geral, pela conversa como objectivo em sí, é menos uma questão cultural do que pessoal. Preciso de um assunto para poder conversar à vontade. E gosto de conversar, mesmo se as vêzes não parece.
    A minha mulher acha que não é só um defeito meu, mas dos homens em geral. Talvez tem razão.

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